quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O que é mais forte?A decepção ou a falta de confiança depois?

Parece piada né? Às vezes pequenas coisas, já fazem a tal opinião formada. Que eu falo tanto! Porém há uma diferença, às vezes você não julga.
Até tenta esquecer, e continua, mas sabendo que isso já aconteceu, e que você corre risco de novo.
Colocar planos em cima das pessoas é um ato de confiança.
Às vezes até um ato de carinho, por que não amor?
Ser colocado em segundo plano é a maior decepção de todas, ainda mais quando sua importância é maior do que a da pessoa, a decepção de passar tudo na sua mente, e ver que tudo que você imaginou, é totalmente diferente da outra pessoa.
Desculpas adiantam mesmo?
E na segunda vez, ou Terceira? Será?
Será que depois das desculpas, e o seu decurso.
Adiantou? Entrou mesmo na cabeça? A pessoa entendeu como você se porta diante das coisas? Se já é a 2ª vez ou 3ª não precisa responder!
E agora que perdeu a confiança.
A falta que faz, é o vazio que chega!
Quando você vir que tudo que ela fez, foi por que se importava com você!
E agora ela faz isso pra outra pessoa.
E o buraco que você fez ali, alguém já tapou!
Decepcionante não.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

...Cinemático e dramático com o final perfeito. Não é como nos filmes, Mas é assim que deveria ser.

 Luz, câmera... Ação!

E a menina começa a dizer enquanto se movimenta.

Quando te vejo, meu mundo para!
Meu corpo gela.
Abraça-me? Abrace-me forte!
Quero sentir seu coração pulsar junto ao meu. Para sentir se aceleram em sintonia.
Quero encostar meu rosto, no seu ombro, para que eu poça sentir a tenção que causo em seu corpo.
Quero virar lentamente o meu rosto, passando o meu queixo vagamente em seu pescoço, e vendo você tentar engolir o seu nervosismo; e eu dando um pequeno sorriso de lado.
Deslizando minhas mãos nos seus braços, até chegar delicadamente ao encontro das suas mãos, Para que você agarre forte, e eu sentindo toda segurança do mundo.
Eu desviando a sua atenção até o encontro dos seus olhos nos meus.
E com as mãos ligadas e em uma rapidez mutua, o gelo se derretendo com o calor subindo, até chegar aos olhos lacrimejando-os.
E as costas não agüentam tal fraqueza, e seu lábio encosta ao meu...
E enfim o tão sonhado beijo acontecera!

Corta!





quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Conhecer as coisas como são, é melhor do que tentar vê-las como proposta!


Estava com uma vontade imensa de começar falando sobre o ser humano e suas opiniões, mas nunca conseguia chegar onde eu queria!
Tive uma experiência muito louca com alguns amigos, uma delas é a Carol Dias, que me ajudou a escrever esse texto.
Queríamos estar com uma câmera aquele dia, só pra registrar, mas esse texto esta bem claro!
Preconceito é opinião sem conhecimento, digo e repito!
Por que não dar atenção a um bêbado na rua? Por que não escutá-lo e ouvir o que ele tem a dizer? Por que não ajudar se puder ajudar?
Na verdade, o que acontece é o tal do preconceito, a tal da opinião formada sem ao menos conhecer. A maioria das pessoas de hoje são assim, não gostam disso nem daquilo, mas por que se nem conhecem? E quando vêem um bêbado? “Lógico”, a primeira ação é ignorar.
Por quê? Porque é um bêbado, oras. Na maioria das vezes tem mau cheiro, vem pedir dinheiro e não sabe o que ta dizendo ou fazendo ali.
E como você tem tanta certeza de que ele não sabe o que ta dizendo? Hoje nos deparamos com um. Sim, um bêbado. E que bêbado hein, tinha muita coisa pra dizer.
Era carioca, bem educado, tinha uma filha de 18 anos. Ele estava morando em Paraíba e conhecia tudo pela região. Teve várias mulheres na juventude, tinha uma casa bonita, até que um dia... PÁ! Cadê tudo? SUMIU! ACABOU! Só restou um mato no chão do jardim velho pra deitar.
Diz ele que a única coisa que ele sentia falta era da filha (a menina mais bonita do mundo), mas ele disse também que quando ele vai dormi, lá no jardim velho, ele sempre dorme ouvindo música e lá no Rio ele só ouvia musica: PÁ, PÁ, PÁ. Chega ser engraçado, não? Mesmo com aquela situação ele conseguia ouvir os barulhos dos tiros como música.
Meu Deus, onde esse mundo vai parar? E mesmo assim o amor ao próximo e a Deus não acabou, estava ali, bem guardado no peito, como ele dizia. Ah, e era ciumento, mesmo com toda aquela embriaguez que demonstrava nos olhos. O amor e o ciúme que tinha da filha.
Que lindo, não? Mesmo depois de tudo, ainda tinha o amor!
E se nós o tivéssemos ignorado? E se nós tivéssemos feito como todos que não dão atenção?
Mesmo depois de tudo isso, ainda tinha o amor!
QUE RARO, QUE FANTÁSTICO! 

                                                                       {Dias e Lima}